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Nota sobre o estado canônico de Molski Wal

 

DOM AGNELO CARDEAL ROSSI
POR MERCÊ DE DEUS E DA SÉ APOSTÓLICA
CARDEAL-BISPO DE FRASCATTI
VICE-DECANO DO COLÉGIO DE CARDEAIS

Aos veneráveis irmãos na Ordem Episcopal, saúde e paz.

A Santa Igreja Romana, que é a fonte de toda a verdade e a guia infalível da fé, e em minha qualidade de Príncipe desta Abadia da Fé, tomo a palavra para expor, de forma irrevogável, a mais grave sentença que recai sobre o senhor Molski Wal, o autointitulado Monsenhor do Papa, que, com seus atos nefastos, não só traiu a Igreja Católica, mas tornou-se um inimigo ardente de sua unidade e verdade, agindo como instrumento do erro, da divisão e da heresia.

Na tentativa de esclarecer plenamente os fatos e desvelar as trevas que este indivíduo semeou de modo recente, cumpre-me dar voz a esta decisão que, após um cuidadoso exame canônico e de acordo com as mais altas normas jurídicas da Igreja, é dada como irrefutável. Conforme a jurisdição do acórdão N° 001/2025, o Supremo Tribunal reafirmou a consistência da pena irremediavelmente separado da Igreja Católica no Habblet, tendo sido imposta sobre não só pela violação dos preceitos sagrados, mas pela devastação de sua alma pela heresia e pelo cisma que tanto afrontam a Santa Madre Igreja.

Para que se compreenda de forma irrepreensível o alcance deste informe e que todas as dúvidas sejam dissipadas, é imprescindível revisitar os eventos que antecedem tal decisão, eventos estes que revelam a verdadeira face do ex-sacerdote, agora irreversivelmente apartado da Igreja de Cristo. Em 09 de agosto de 2024, o Supremo Tribunal Romano, em seu acórdão, decretou a malsinação de apostasia e cisma contra Molski, cujo comportamento infamante e repetido de desrespeito à doutrina católica, manifestado através de palavras de descrédito à autoridade do Papa e à integridade dos ensinamentos da Igreja, não deixaram outra opção senão a sua completa e pública excomunhão.

Este comportamento ímpio e enganoso foi, à época, conhecido de toda a Fraternidade São Pio X, a qual se viu manchada pela conduta de Molski, cujo intento visava não apenas distorcer a verdade revelada, mas criar um movimento cismático que negasse a unidade da Igreja e os ensinamentos do Concílio Vaticano II. Na referida data, a Fraternidade e a Igreja como um todo foram alertadas para o perigo iminente representado por Molski, cujas intenções, como demonstrado por suas palavras e atos, visavam subverter o próprio Magistério da Igreja.

Em 04 de setembro de 2024, o Gabriel Pedro de Alcântara, Prefeito da Congregação para a Vida Religiosa, emitiu um decreto que denunciava as declarações de Molski como rejeições explícitas dos ensinamentos do Concílio Vaticano II, um Concílio que, sob a autoridade do Espírito Santo, reformou a Igreja para enfrentar os desafios dos tempos modernos.

"As palavras de Molski, desafiadoras e depreciativas, não só desrespeitaram o Concílio, mas também atacaram a memória de papas santos como São João XXIII, São Paulo VI, Beato João Paulo I e São João Paulo II, figuras de grandeza, cuja fidelidade à verdade e ao Magistério da Igreja não podem ser jamais desconsideradas. Assim, a necessidade de um exame canônico mais profundo sobre Molski e seu comparsa, Bruno Maria, foi manifestada e determinada.

Em 12 de setembro de 2024, após a deliberação no consistório do Colégio de Cardeais, a Igreja tomou a decisão pro exstare extra statum fidei de afastar Molski de sua posição, o que foi formalmente ratificado pelo Papa Gregório I. O decreto, a época subscrito por mim, teve amplo respaldo dentro do Colégio dos Cardeais, demonstrando a unidade da Igreja em defender a verdade e afastar o erro que Molski havia propagado.

Em 21 de outubro de 2024, por mandato pontifício, subscrito pelo Excelentíssimo Dom Scopelli, o título de Monsenhor foi oficialmente retirado de Molski, dando cumprimento à decisão de sua condenação à separação definitiva da Igreja Católica, sendo este um passo necessário para preservar a integridade da Igreja de Cristo contra a ação de seus inimigos. No dia 24 de novembro de 2024, o Santo Padre Augusto, em sua bula pontifícia Perfidos et Rebelles, proclamou, com a autoridade que lhe foi conferida pelo Senhor, a excomunhão perpétua de Molski e seus seguidores, revelando sua aliança com o nome de Marcel Lefebvre, cuja heresia e deslealdade ao Magistério da Igreja são bem conhecidas e amplamente rejeitadas.

Por fim, em 04 de dezembro de 2024, após o julgamento realizado pelo Colégio Apostólico, sob o testemunho de dez membros da Congregação, a bula papal foi aprovada, impondo a excomunhão in aeternum, conforme preceitua o cânon 120, e reafirmando a decisão de afastamento perpétuo de Molski da Igreja, como demonstrado na Constituição Apostólica Triumphus Fidei et Exorcismi Mali, promulgada no dia 08 de dezembro de 2024, na festa da Imaculada Conceição.

Devo, portanto, esclarecer de forma peremptória que o senhor Molski, agora irreversivelmente excomungado, retorna ao seio da Igreja como um instrumento das forças do mal, como um fantoche de Satanás, cujas ações se dirigem contra a unidade e a fé católica. Sua atitude impiedosa e rancorosa, voltada contra os bispos e cardeais, especialmente contra mim, é testemunho de sua total intransigência e depravação espiritual. Ele propaga mentiras que corroem a confiança e a paz entre os membros do episcopado e, mais grave ainda, tentam confundir os fiéis com falácias e calúnias que ameaçam a estabilidade da Igreja.

Na última noite, Molski usou, de forma vil, o nome do Santo Padre Urbano para propagar mentiras que instigam divisão, confusão e erro entre o clero e a realeza. Ao fazer isso, Molski não só traiu a Igreja, mas usurpou a autoridade papal em um gesto de deslealdade e subversão. O seu comportamento raivoso e maligno é um reflexo de sua eterna oposição à Verdade que Cristo revelou à Sua Igreja.

Por conseguinte, em nome da Santa Igreja Romana, reafirmo, a imposição de excomunhão perpétua sobre Molski, cuja ação nefasta e traiçoeira não pode ser tolerada. Em meu ofício, faço um apelo a todos os fiéis para que se afastem de suas heresias, que são como sementes de corrupção que ameaçam destruir o corpo místico de Cristo. Sua errônea tentativa de enganar e afastar os fiéis da verdadeira Igreja deve ser rejeitada com firmeza.

Quanto ao arrependimento, que é sempre possível para o pecador arrependido, a Igreja oferece o sacramento da reconciliação. No entanto, para que Molski seja reintegrado à Igreja, será necessário que ele demonstre um arrependimento contínuo e profundo, e que entre com um processo canônico para a remoção da excomunhão. Este processo será analisado pelo Tribunal Canônico, sendo, posteriormente, levado ao Sacro Colégio Apostólico para a consideração de todos os cardeais, conforme as normas estabelecidas pelo Código de Direito Canônico.

Assino esta nota em 15 de janeiro do Ano da Esperança de 2025, na Sé Episcopal de Frascatti, após audiência com o Papa Urbano, neste dia, com a certeza de que, como filhos da Igreja, devemos sempre manter a fidelidade à verdade e à doutrina ensinada por Cristo.

+ RoSsi CaRdinaLis 
DOM AGNELO CARDEAL ROSSI
Vice-Decano do Sacro Colégio de Cardeais