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L'Osservatore Romano | Papa Urbano encerra o Jubileu dos Sacerdotes com ordenação presbiteral no Ano Santo da Esperança





GIORNALE QUOTIDIANO • POLITICO RELIGIOSO

Città del Vaticano | Edizione del 28 februarii 2025
ORDENAÇÃO NA CAPELA PAULINA MARCA O COMPROMISSO DO SACERDÓCIO COM A MISERICÓRDIA

NEOPRESBÍTERO PIETRO PELLEGRINO RECEBE A ORDENAÇÃO EM SOLENE CELEBRAÇÃO NA CAPELA PAULINA, NO PALÁCIO APOSTÓLICO

CIDADE DO VATICANO - O Papa Urbano encerrou com grande solenidade o Jubileu dos Sacerdotes, celebrado no contexto do Ano Santo da Esperança, presidindo a Missa de ordenação presbiteral do diácono Pietro Pellegrino na Capela Paulina, local onde foi aberta a Porta Santa no Vaticano. Em um momento de profunda espiritualidade e emoção, o Pontífice destacou a vocação sacerdotal como um chamado ao serviço humilde e compassivo, lembrando que "o presbítero deve ser um reflexo vivo da misericórdia de Deus para com todos".

A cerimônia, realizada na presença de cardeais, bispos, sacerdotes e fiéis de diversas partes, foi marcada por instantes de intensa oração e comunhão eclesial. Durante sua homilia, o Santo Padre exortou o neopresbítero a viver sua missão com zelo pastoral e caridade, sendo "um bom pastor que conhece suas ovelhas e se deixa conhecer por elas".

O Jubileu dos Sacerdotes, parte do Ano Santo convocado pelo Papa Urbano, teve como propósito renovar o compromisso do clero com a esperança, promovendo momentos de reflexão sobre o ministério presbiteral. O encerramento desse tempo jubilar com uma ordenação presbiteral reforça o papel central do sacerdócio no testemunho do amor incondicional de Deus.

Ao final da celebração, o Papa dirigiu palavras de encorajamento ao novo sacerdote e a todos os presentes, pedindo orações para que a Igreja continue a formar ministros segundo o Coração de Cristo. "Que este Ano Santo deixe em cada sacerdote a marca do Bom Samaritano, sempre disposto a inclinar-se sobre aqueles que mais precisam do amor de Deus", concluiu.

A ordenação do padre Pietro Pellegrino, sob a bênção do Sucessor de Pedro, simboliza não apenas a continuidade da missão sacerdotal na Igreja, mas também um apelo à renovação espiritual e pastoral de todos os ministros ordenados.