GIORNALE QUOTIDIANO • POLITICO RELIGIOSO
Città del Vaticano | Edizione del 14 gennaio 2025
VISITA DO SACRO IMPERADOR REFORÇA ALIANÇA HISTÓRICA ENTRE O PAPADO E O SACRO IMPÉRIO ROMANO
ENCONTRO COM O PAPA URBANO E PRECES NA BASÍLCA DE SÃO PEDRO MARCAM O ENCONTRO ENTRE O SACRO IMPÉRIO E A SANTA SÉ APOSTÓLICA.
CIDADE DO VATICANO - Em um encontro que reforça os profundos laços entre a autoridade espiritual da Igreja e o poder temporal do Sacro Império Romano, o Imperador Otto I, acompanhado da Imperatriz Consorte e de uma notável comitiva, realizou uma visita solene ao Vaticano. A visita, marcada por cerimônias de profundo simbolismo, reafirmou os laços históricos entre o Papado e o Império, pilares da Cristandade e simbolizou a unidade cristã na Europa, além de destacar a importância da colaboração entre o Papado e o Império para a estabilidade do continente.
Ao chegarem ao Vaticano, os soberanos foram recebidos pelo Cardeal Tancredi Ludone, Secretário de Estado Emérito da Santa Sé, que deu as boas-vindas em nome da Cúria Romana. Em seguida, o Imperador passou em revista às tropas da Guarda Suíça, que lhe prestou honras militares.
Ao chegarem ao Vaticano, os soberanos foram recebidos pelo Cardeal Tancredi Ludone, Secretário de Estado Emérito da Santa Sé, que deu as boas-vindas em nome da Cúria Romana. Em seguida, o Imperador passou em revista às tropas da Guarda Suíça, que lhe prestou honras militares.
O cortejo dirigiu-se à Basílica de São Pedro, onde foi acolhido pelo Cardeal Daniel DiNardo, Vigário-Geral para a Diocese de Roma. No interior da Basílica, diante da majestosa imagem de São Pedro, os Imperadores realizaram uma oração silenciosa. Em um gesto de devoção, a Imperatriz depositou flores aos pés da imagem, demonstrando sua piedade e reverência. Em seguida, o Cardeal-Vigário presidiu preces pelo Sacro Império, pedindo bênçãos divinas para os soberanos e seus territórios.
Após as orações, o cortejo dirigiu-se à Sala Régia, onde o Sacro Imperador e sua comitiva foram apresentados ao Santo Padre, o Papa Urbano. O encontro solene foi conduzido pelo Cardeal Agnelo Rossi, Vice Decano do Sacro Colégio Cardinalício e Presidente do Pontifício Conselho para os Estados e Relações Internacionais. Durante a cerimônia, o Cardeal Rossi procedeu à apresentação formal dos membros da comitiva imperial, destacando a relevância de cada um na administração do Império.
Em suas palavras, o Cardeal Rossi exaltou a importância do encontro como um marco de cooperação espiritual e diplomática. “Este dia renova não apenas os laços de cortesia entre duas grandes instituições, mas também reafirma a missão conjunta de guiar o rebanho cristão. O Sacro Império e a Igreja, como duas colunas sustentadas pela vontade divina, têm o dever de trabalhar em harmonia pela paz e pela justiça,” declarou.
Em seu discurso, o Papa Urbano evocou a proximidade histórica entre o Sucessor de São Pedro e o Sacro Império Romano, relembrando a gloriosa coroação de Carlos Magno como Imperador pelo Papa Leão III, um marco que consolidou a aliança entre Igreja e Império. Durante a recepção oficial, o Sumo Pontífice destacou a necessidade de governantes guiados pela fé para o fortalecimento dos valores cristãos e a promoção da paz. Já Otto I, reverenciando a Sé Apostólica, reafirmou seu compromisso com a proteção da Igreja e o cumprimento de sua missão divina como líder do Sacro Império.
A visita do Sacro Imperador ao Vaticano não apenas reforçou os laços históricos entre o Sacro Império Romano e a Santa Sé, mas também destacou a importância contínua da união entre o poder espiritual e o temporal na Europa. Durante todo o evento, desde a recepção pelas autoridades eclesiásticas até os momentos de oração na Basílica de São Pedro, ficou claro que a colaboração entre Igreja e Império era vista como essencial para o progresso da Cristandade.
A visita do Sacro Imperador ao Vaticano não apenas reforçou os laços históricos entre o Sacro Império Romano e a Santa Sé, mas também destacou a importância contínua da união entre o poder espiritual e o temporal na Europa. Durante todo o evento, desde a recepção pelas autoridades eclesiásticas até os momentos de oração na Basílica de São Pedro, ficou claro que a colaboração entre Igreja e Império era vista como essencial para o progresso da Cristandade.
Em um período de desafios e incertezas, essa visita consolida uma imagem de unidade e devoção que transcende as fronteiras do tempo, enfatizando o compromisso mútuo de defesa dos valores cristãos e da paz no continente, simboliza uma renovação dos princípios fundamentais que guiaram a Igreja e o Império ao longo dos séculos, renovando a esperança de que, com fé e cooperação, possam continuar a trilhar o caminho da verdade, da justiça e da prosperidade para toda a Cristandade.