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Semanário Litúrgico | II Domingo da Páscoa


SEMANÁRIO LITÚRGICO 
II DOMINGO DA PÁSCOA

CANTO DE ENTRADA

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

NOVO DIA SURGIU
E O POVO QUE ANDAVA NAS TREVAS VIU
UMA INTENSA LUZ, TEU CLARÃO,
TUA GLÓRIA A RESPLANDECER,
NOVO POVO A TRILHAR
UM CAMINHO ABERTO POR TUAS MÃOS
OBRA NOVA ENFIM JÁ PODEMOS VER, NOVA CRIAÇÃO
SOMOS NÓS ESTE POVO ALCANÇADO POR TUA LUZ
FRUTO DA TUA OBRA NA CRUZ

O SENHOR NOSSO DEUS
QUE MERECE O LOUVOR, TODO NOSSO AMOR
É O REI QUE VENCEU, AO CORDEIRO
A VITÓRIA, PODER, HONRA E GLÓRIA 

RESSUSCITOU! RESSUSCITOU!

UM SÓ POVO, UM SÓ CORPO, UM SÓ CANTO PRA TEU LOUVOR
TUA IGREJA, TUA ESPOSA CELEBRA O TEU AMOR
SOBERANO, MAJESTOSO
GLORIOSO, VENCEDOR
TODOS JUNTOS, POVO EM FESTA
NUM BANQUETE QUE NÃO FINDARÁ

O SENHOR NOSSO DEUS
QUE MERECE O LOUVOR, TODO NOSSO AMOR
É O REI QUE VENCEU, AO CORDEIRO
A VITÓRIA, PODER, HONRA E GLÓRIA 

RESSUSCITOU! RESSUSCITOU!

SAUDAÇÃO
 
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: O Deus da esperança, que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco.
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

RITO DA ASPERSÃO

O sacerdote de pé junto à cadeira, voltado para o povo, tendo diante de si a vasilha com a água que vai ser abençoada convida o povo a rezar, com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres: Irmãos e irmãs em Cristo, invoquemos o Senhor nosso Deus para que se digne abençoar esta água que vai ser aspergida sobre nós, recordando nosso batismo. Que ele se digne ajudar-nos para permanecermos fiéis ao Espírito que recebemos.

E, após um momento de silêncio, continua, de mãos unidas, rezando uma das seguintes fórmulas:
Pres: Senhor nosso Deus, velai sobre vosso povo e, ao celebrarmos a maravilha da nossa criação e a maravilha ainda maior de nossa redenção, dignai-vos abençoar + esta água. Fostes Vós que a criastes para fecundar a terra, para lavar nossos corpos e refazer nossas forças. Também a fizestes instrumento da vossa misericórdia: por ela libertastes o vosso povo do cativeiro e aplacastes no deserto a sua sede; por ela os profetas anunciaram a nova aliança que era vosso desejo concluir com os seres humanos; por ela finalmente, consagrada pelo Cristo no Jordão, renovastes, pelo banho do novo nascimento, a nossa natureza pecadora. Que esta água seja para nós uma recordação do nosso batismo e nos faça participar da alegria dos que foram batizados na Páscoa. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

Onde a situação do lugar ou a tradição popular aconselharem manter o costume de misturar o sal à água, o sacerdote benze o sal, dizendo:
Pres: Deus de bondade, abençoai + o sal que mandastes o profeta Eliseu lançar a água para torná-la fecunda. Fazei, ó Deus, que por toda parte onde esta mistura de água e sal for aspergida, seja afastado todo ataque do inimigo, e guarde-nos constantemente a presença do Espírito Santo. Por Cristo, nosso Senhor
Ass: Amém.
Em seguida, põe o sal na água.

Tomando o aspersório, o sacerdote asperge a si mesmo e aos ministros, em seguida ao clero e ao povo, percorrendo a igreja, se for oportuno.

EU VI, EU VI, VI FOI ÁGUA A MANAR,
DO LADO DIREITO DO TEMPLO A JORRAR:

AMÉM, AMÉM, AMÉM, ALELUIA!
AMÉM, AMÉM, AMÉM, ALELUIA!

E QUANTOS FORAM POR ELE BANHADOS,
CANTARAM O CANTO DOS QUE FORAM SALVOS:

AMÉM, AMÉM, AMÉM, ALELUIA!
AMÉM, AMÉM, AMÉM, ALELUIA!

LOUVAI, LOUVAI E CANTAI AO SENHOR,
PORQUE ELE É BOM E SEM FIM, SEU AMOR:

AMÉM, AMÉM, AMÉM, ALELUIA!
AMÉM, AMÉM, AMÉM, ALELUIA!

4. Voltando à cadeira e terminado o canto, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.

HINO DE LOUVOR

5. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS, 
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS. 
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO: 
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS, 
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS, 
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA IMENSA GLÓRIA. 
SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO, 
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS, DE DEUS PAI. 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS. 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, ACOLHEI A NOSSA SUPLICA. 
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS. 
SÓ VÓS SOIS O SANTO, SÓ VÓS, O SENHOR, 
SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO, 
COM O ESPÍRITO SANTO, NA GLÓRIA DE DEUS PAI. 
AMÉM. AMÉM. AMÉM. AMÉM.
Ou, para a recitação:
Ass: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém!

ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: 
Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Ó Deus de eterna misericórdia, na festa anual da Páscoa reacendeis a fé do povo a vós consagrado. Aumentai a graça que destes, para que todos compreendam melhor o Batismo que os lavou, o Espírito que os regenerou, e o sangue que os redimiu. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.

PRIMEIRA LEITURA
(At 4, 32-35)

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Um só coração e uma só alma.

Leitor: Leitura dos Atos dos Apóstolos.
A multidão dos fiéis era um só coração e uma só alma. Ninguém considerava como próprias as coisas que possuía, mas tudo entre eles era posto em comum. Com grandes sinais de poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus. E os fiéis eram estimados por todos. Entre eles ninguém passava necessidade, pois aqueles que possuíam terras ou casas vendiam-nas, levavam o dinheiro, e o colocavam aos pés dos apóstolos. Depois, era distribuído conforme a necessidade de cada um.
Ao final acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

— DAI GRAÇAS AO SENHOR, PORQUE ELE É BOM; “ETERNA É A SUA MISERICÓRDIA!”

— A casa de Israel agora o diga: “Eterna é a sua misericórdia!” A casa de Aarão agora o diga: “Eterna é a sua misericórdia!” Os que temem o Senhor agora o digam: “Eterna é a sua misericórdia!” 

— A mão direita do Senhor fez maravilhas, a mão direita do Senhor me levantou, a mão direita do Senhor fez maravilhas! Não morrerei, mas, ao contrário, viverei para cantar as grandes obras do Senhor! O Senhor severamente me provou, mas não me abandonou às mãos da morte. 

— A pedra que os pedreiros rejeitaram tornou-se agora a pedra angular. Pelo Senhor é que foi feito tudo isso: que maravilhas ele fez a nossos olhos! Este é o dia que o Senhor fez para nós, alegremo-nos e nele exultemos! 

SEGUNDA LEITURA
(1Jo 5, 1-6)

9. Se houver segunda leitura, o leitor a fará no ambão, como acima.

Todo aquele que nasceu de Deus vence o mundo.

Leitor: Leitura da Primeira Carta de São João.
Caríssimos: Todo o que crê que Jesus é o Cristo, nasceu de Deus, e quem ama aquele que gerou alguém, amará também aquele que dele nasceu. Podemos saber que amamos os filhos de Deus, quando amamos a Deus e guardamos os seus mandamentos. Pois isto é amar a Deus: observar os seus mandamentos. E os seus mandamentos não são pesados, pois todo o que nasceu de Deus vence o mundo. E esta é a vitória que venceu o mundo: a nossa fé. Quem é o vencedor do mundo, senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus? Este é o que veio pela água e pelo sangue: Jesus Cristo. (Não veio somente com a água, mas com a água e o sangue.) E o Espírito é que dá testemunho, porque o Espírito é a Verdade.
Ao final acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o canto.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

ACREDITASTE, TOMÉ, POR QUE ME VISTE.
FELIZES OS QUE CRERAM SEM TER VISTO!

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO
(Jo 20, 19-31)

Oito dias depois, Jesus entrou.

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: 
O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Pres: 
Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas, por medo dos judeus, as portas do lugar onde os discípulos se encontravam, Jesus entrou e, pondo-se no meio deles, disse: “A paz esteja convosco”. Depois dessas palavras, mostrou-lhes as mãos e o lado. Então os discípulos se alegraram por verem o Senhor. Novamente, Jesus disse: “A paz esteja convosco. Como o Pai me enviou, também eu vos envio”. E, depois de ter dito isso, soprou sobre eles e disse: “Recebei o Espírito Santo. A quem perdoardes os pecados, eles lhes serão perdoados; a quem os não perdoardes, eles lhes serão retidos”. Tomé, chamado Dídimo, que era um dos doze, não estava com eles quando Jesus veio. Os outros discípulos contaram-lhe depois: “Vimos o Senhor!” Mas Tomé disse-lhes: “Se eu não vir a marca dos pregos em suas mãos, se eu não puser o dedo nas marcas dos pregos e não puser a mão no seu lado, não acreditarei”. Oito dias depois, encontravam-se os discípulos novamente reunidos em casa, e Tomé estava com eles. Estando fechadas as portas, Jesus entrou, pôs-se no meio deles e disse: “A paz esteja convosco”. Depois disse a Tomé: “Põe o teu dedo aqui e olha as minhas mãos. Estende a tua mão e coloca-a no meu lado. E não sejas incrédulo, mas fiel”. Tomé respondeu: “Meu Senhor e meu Deus!” Jesus lhe disse: “Acreditaste, porque me viste? Bem-aventurados os que creram sem terem visto!” Jesus realizou muitos outros sinais diante dos discípulos, que não estão escritos neste livro. Mas estes foram escritos para que acrediteis que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e, para que, crendo, tenhais a vida em seu nome.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
 
PROFISSÃO DE FÉ

15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé:

Pres: Professemos a nossa fé.
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, 
Às palavras seguintes até e nasceu da Virgem Maria, todos se inclinam. 
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado. Desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus; está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja católica; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição da carne; na vida eterna. Amém.

OFERTÓRIO
17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

BENDITO SEJAS, Ó REI DA GLÓRIA,
RESSUSCITADO SENHOR DA IGREJA!
AQUI TRAZEMOS AS NOSSAS OFERTAS!

VÊ COM BONS OLHOS NOSSAS HUMILDES OFERTAS,
TUDO QUE TEMOS, SEJA PRA TI, Ó SENHOR!

VIDAS SE ENCONTRAM NO ALTAR DE DEUS,
GENTE SE DOA, DOM QUE SE IMOLA.
AQUI TRAZEMOS AS NOSSAS OFERTAS!

VÊ COM BONS OLHOS NOSSAS HUMILDES OFERTAS,
TUDO QUE TEMOS, SEJA PRA TI, Ó SENHOR!

18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
 
20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
 
21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.
 
22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
 
23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
 
24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
 
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
 
25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e o vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
 
26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres: Senhor, nós vos pedimos: aceitai as oferendas do vosso povo, para que, renovado pela confissão do vosso nome e pelo Batismo, alcance a felicidade eterna. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.

PREFÁCIO DA PÁSCOA, I
O mistério pascal

No Tempo pascal. Na Vigília Pascal diz-se nesta noite; no domingo e oitava de Páscoa, neste dia; no Tempo Pascal, neste tempo.
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres:  Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação proclamar vossa glória, ó Pai, em todo tempo, mas, com maior júbilo, louvar-vos neste tempo, porque Cristo, nossa Páscoa, foi imolado. É ele o verdadeiro Cordeiro, que tirou o pecado do mundo; morrendo, destruiu a nossa morte e, ressurgindo, restaurou a vida. Por isso, transbordando de alegria pascal, exulta a criação por toda a terra; também as Virtudes celestes e as Potestades angélicas proclamam um hino à vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz:

SANTO
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO.
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS!

BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR.
BENDITO QUE VEM EM NOME DO SENHOR.
HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS!

Para recitação:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA I

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, suplicantes, vos rogamos e pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
que aceiteis e abençoeis ✠ estes dons, estas oferendas, este sacrifício puro e santo,
 
O sacerdote, de braços abertos, prossegue:
que oferecemos, antes de tudo, pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra, em comunhão com vosso servo o Papa João, o nosso Bispo N., e todos os que guardam a fé católica que receberam dos Apóstolos.
O povo aclama:
Ass: Abençoai nossa oferenda, ó Senhor!
 
Memento dos vivos
1C: 
 Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N.N.
une as mãos e reza em silêncio.
De braços abertos, prossegue:
e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fé e a dedicação ao vosso serviço. 
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
 
Infra actionem
2C: Em comunhão com toda a Igreja, celebramos o dia santíssimo da Ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo segunda a carne. Veneramos em primeiro lugar a memória da Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo, a gloriosa sempre Virgem Maria; e também São José, esposo de Maria, os santos apóstolos e mártires: Pedro e Paulo, André, (Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião), e todos os vossos santos. (Por Cristo, Senhor nosso. Amém.)
Ass: Em comunhão com vossos Santos vos louvamos!
 
O sacerdote, com os braços abertos, continua:
Pres: Aceitai, ó Pai, com bondade, a oblação dos vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação eterna e acolhei-nos entre os vossos eleitos.(Por Cristo, Senhor nosso. Amém.).
Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
Dignai-vos, ó Pai, aceitar, abençoar e santificar estas oferendas; recebei-as como sacrifício espiritual perfeito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de vosso amado Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.
Ass: Enviai o vosso Espírito Santo!
O sacerdote une as mãos.
 
Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue, 
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar,inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão em suas santas e veneráveis mãos,
eleva os olhos
elevou os olhos ao céu, a vós, ó Pai todo-poderoso, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu o pão e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo gunuflexão para adorá-la.
 
Então prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou este precioso cálice em suas santas e veneráveis mãos, pronunciou novamente a bênção de ação de graças e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
 
Em seguida, diz:
Mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
 
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da bem-aventurada paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício puro, santo e imaculado, Pão santo da vida eterna e Cálice da perpétua salvação.
 
Prossegue, de braços abertos:
Recebei, ó Pai, com olhar benigno, esta oferta, como recebestes os dons do justo Abel, o sacrifício de nosso patriarca Abraão e a oblação pura e santa do sumo sacerdote Melquisedeque.
Une as mãos.
(Por Cristo, Senhor nosso. Amém.)
Ass: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Suplicantes, vos pedimos, ó Deus onipotente, que esta nossa oferenda seja levada à vossa presença, no altar do céu, pelas mãos do vosso santo Anjo, para que todos nós, participando deste altar pela comunhão do santíssimo Corpo e Sangue do vosso Filho,
ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:
sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.
Une as mãos.
(Por Cristo, Senhor nosso. Amém.)
Ass: 
O Espírito nos una num só corpo!
 
Memento dos defuntos.
O sacerdote, de braços abertos, diz:
3C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas que nos precederam com o sinal da fé e dormem o sono da paz.
Une as mãos e reza em silêncio.
De braços abertos, prossegue:
A eles, e a todos os que descansam no Cristo, concedei o repouso, a luz e a paz.
Une as mãos.
(Por Cristo, Senhor nosso. Amém)
Ass: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!
 
Bate no peito, dizendo:
4C:
 E a todos nós pecadores,
de braços abertos, prossegue:
que esperamos na vossa infinita misericórdia, concedei, não por nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé, (Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro, Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês, Cecília, Anastáciae de todos os vossos Santos.
Une as mãos.
Por Cristo, Senhor nosso.
 
4C: Por ele não cessais de criar e santificar estes bens e distribuí-los entre nós.
 
Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.

AMÉM. AMÉM. A-A-A-A-AMÉM.
AMÉM. AMÉM. A-A-A-A-AMÉM.

Ou, para a recitação:
Ass: Amém!

ORAÇÃO DO SENHOR

125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Antes de participar do banquete da Eucaristia, sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
 
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
 
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. 
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: 
Amém.
 
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass:
 
O amor de Cristo nos uniu.
 
SAUDAÇÃO DA PAZ

129. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác: No Espírito de Cristo ressuscitado, saudai-vos com um sinal de paz.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
 
FRAÇÃO DO PÃO
130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
 
131. Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
Ó TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS!
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
Ó TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS!
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
Ó DAI-NOS A PAZ, SENHOR A VOSSA PAZ!

Para recitação:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
 
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
 
133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente. 
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

COMUNHÃO
134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
 
CONTIGO ANDEI, SORRI, CHOREI
OUVINDO TUA VOZ
TEU SEGUIDOR ME TORNEI ENTÃO
PELOS MARES E NOS LARES
TUA PRESENÇA É PAZ, AMOR E SALVAÇÃO.

MAS TE TOCAR PRECISEI
TU ÉS O JESUS DE NAZARÉ!
ESSAS FERIDAS EU VI, EU SEI
PEQUENA É A MINHA FÉ.
VEIO TUA PAZ PARA MIM
EU DUVIDEI MAS SOU SÓ TEU
O TEU AMOR NUNCA VAI TER FIM
MEU SENHOR E MEU DEUS!

TEU SORRISO, TUA TERNURA
TUAS CURAS
LÁZARO RESSUSCITADO!
A ACOLHIDA, PROFECIAS
MAS TUA MORTE ME DEIXOU DESORIENTADO.

MAS TE TOCAR PRECISEI
TU ÉS O JESUS DE NAZARÉ!
ESSAS FERIDAS EU VI, EU SEI
PEQUENA É A MINHA FÉ.
VEIO TUA PAZ PARA MIM
EU DUVIDEI MAS SOU SÓ TEU
O TEU AMOR NUNCA VAI TER FIM
MEU SENHOR E MEU DEUS!

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres:
 
Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Nós vos pedimos, Deus todo-poderoso: concedei que permaneça sempre em nossos corações o sacramento pascal que recebemos. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.

141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
 
BENÇÃO SOLENE
Tempo Pascal

142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: 
Ele está no meio de nós.

O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.

Pres: Deus todo-poderoso vos abençoe nesta solenidade pascal e vos proteja contra todo pecado.
Ass: Amém.

Pres: Aquele que vos renova para a vida eterna, pela ressurreição do seu Filho vos enriqueça com o dom da imortalidade.
Ass: Amém.

Pres: E vós que, transcorridos os dias da paixão do Senhor, celebrais com júbilo a festa da Páscoa, possais chegar, pela graça de Deus, com o coração exultante à festa das eternas alegrias.
Ass: Amém.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: 
Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
 
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Pres ou Diác: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe, aleluia, aleluia!
O povo responde:
Ass: Graças a Deus, aleluia, aleluia!


ANTÍFONA MARIANA

RAINHA DO CÉU, ALEGRAI-VOS, ALELUIA,
POIS O SENHOR QUE MERECESTES
TRAZER EM VOSSO SEIO, ALELUIA,
RESSUSCITOU, COMO DISSE, ALELUIA;
ROGAI A DEUS PHOR NÓS, ALELUIA.